Banespa/Agudos-anos 80 Paulo Sérgio PERPÉTUO. O conheci bem antes de ingressarmos no Banespa, quando frequentamos o Colégio Guedes de Azevedo.
Dono de um boníssimo coração,preocupava-se demais com os necessitados e às vezes era prejudicado em sua carreira no banco, em virtude da atenção que dava
prioridade às entidades que pertencia.(Vila Vicentina,creches, Lions, etc).
Muito desligado, constantemente entrava em fria.
Certa noite, vindo de São Paulo pelo Expresso de Prata,desceu no trêvo da Duratex,pois nesse horário o ônibus não entrava até Agudos. Talvez sonado,esqueceu que a Rod.Marechal Rondon era duplicada ,atravessou a primeira pista,caindo no vão entre os viadutos.Despencou uns 6 metros quebrando costelas e cotovelo. Só de manhãzinha foi achado pela ronda da PM que escutou gemidos.
Quando trabalhava na ag.Águas de Santa Bárbara,onde seu sôgro tinha um sítio,residia em Lençóis Pauista e pegava carona com um rapaz,dono de uma Brasília Eram 55 quilômetros de terra batida,cheia de"costelas de vaca" Perpétuo todo dia,levava um enorme caldeirão de aluminio para trazer leite ordenhado na propriedade. Agora,imaginem essa Brasilia saltitando pela estrada e ele segurando o caldeirão cheio de leite . Chegavam à Lençóis com apenas 1 ou 2 litros do produto. Tempos depois o rapaz negociou a Brasília pois ninguém mais suportava o cheiro azêdo no carpete.
Já morando em Santa Bárbara notou um caminhão descarregando pianos nas casas dos gerentes, do vizinho e de um funcionário do Banco do Brasil. Comentou:" Puxa... se eu soubesse que isso era vendido igual laranja, em caminhão, teria comprado um também..."
Paulo Perpétuo muito bem quisto em Agudos e região,viajava para São Paulo com a espôsa e outro casal. Sofreram um acidente na Castelo Branco e veio a falecer.Os demais sobreviveram.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 23/06/2014
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